domingo, 3 de abril de 2011

Um corvo albino

O caminho não era distante, sequer fizera três minutos de caminhada.
Na esquina um quase esbarro com aquela jaqueta jeans que cobria a munição armada por uma valentia tão poderosa que temia à ela mesma.
O desvio da atenção provocado pelo longo cano que se escondia nada durou, o tremer dos olhos me devolveu ao caminho e sem hesitação continuei. Nada de olhar para trás.





Tenho medo de armas,
                        cobras,
                        e fogo.
Se quer me matar de medo,
                           dê uma arma de fogo à uma cobra.

2 comentários:

  1. "Tenho medo de armas,
    cobras,
    e fogo.
    Se quer me matar de medo,
    dê uma arma de fogo à uma cobra."

    sahisuhasuiahsuiahsiuahsiuahsiuashaiushiuahs...
    massa...
    =***

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  2. Muita luz no final de toda a composição. Talento é talento. Parabéns.

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